CLASSES PARALÍMPICAS
CLASSIFICAÇÃO
O primeiro tipo de classificação para pessoas com deficiência foi desenvolvido ainda no início do esporte para deficientes, na Inglaterra, em 1944, por meio de
médicos e especialistas da área de reabilitação.
Com o número crescente de atletas, a melhora considerável da performance e os avanços tecnológicos, muitas modificações têm sido feitas na tentativa de realinhar o esporte de alto rendimento para deficientes a uma classificação que acompanhe essa evolução.
Conceitualmente, a classificação utilizada hoje na prática do desporto adaptado constitui-se em um fator de nivelamento entre os aspectos da capacidade física e competitiva, colocando as deficiências semelhantes em um grupo determinado. Isso permite oportunizar a competição entre indivíduos com várias sequelas de deficiência, pois o sistema de classificação eficiente é o pré-requisito para uma competição mais equiparada.
O Comitê Paralímpico Internacional (IPC) reconhece cinco categorias de deficiência para a participação em competições do IPC: paralisados cerebrais, deficientes visuais, atletas em cadeira de rodas, amputados e les autres (outros).
No Brasil, o método foi utilizado pela primeira vez em 1984, no campeonato de basquete de rodas (ABRADECAR). Na década de 1990, com a introdução da classificação funcional no basquete, também foram propostas mudanças no atletismo.
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